O impacto das pessoas numa organização pode ditar o sucesso ou insucesso de um negócio, o impacto de uma organização numa sociedade pode ser incomensurável.

A transformação da cultura organizacional não se faz de fora para dentro, mas de dentro para fora e as organizações que lideram o mercado pretendem manter-se inovadoras, não seguidoras.

No universo laboral perante um mercado cada vez mais volátil, ambíguo, altamente tecnológico e competitivo assente em indicadores com base em procedimentos, planeamento, objectivos e produtividade, ser disruptivo é ter a capacidade de ver as pessoas para além dos números.

Na busca e gestão de talentos a tecnologia disponibiliza motores de busca e app’s cada vez mais aprimorados. Porém, não constituem um fim em si mesmo para estar na vanguarda, o capital tecnológico só pode ser bem sucedido potenciado ao serviço do capital humano.

O lado humano do trabalho não é apenas uma tendência, a curto prazo estima-se que será factor diferenciador de qualquer estrutura com consequências directas na marca e ganhos financeiros.

Quando as pessoas estão primeiro, os números surgem fruto de um trabalho alicerçado em confiança, interacção, responsabilidade, empenho, flexibilidade e envolvimento.
Quando promovemos uma cultura focada no cliente e qualidade de serviço proporcionamos a melhor experiência ao nosso customer seja ele interno ou externo, transcendemos o plano corporativo e económico.
Nesta perspectiva, confiamos que as pessoas que estão no sítio certo são mais felizes e que pessoas mais felizes são mais produtivas.

Do ponto de vista financeiro produtividade gera valor material objectivado eficiência e lucros, felicidade gera valor imaterial concretizado em equilíbrio emocional, satisfação, motivação, criatividade, ou seja, um potencial intangível que se reflecte no seio de uma empresa, capaz de fazer acontecer e transparecer positivamente estas sinergias para o seio de uma comunidade.

Em suma, promover customer delight representa de forma sistémica promover
responsabilidade social.
No recrutamento e na retenção de talento não há match perfeito sem conhecer a verdadeira equação de necessidades, representações, práticas, motivações, expectativas, em todo o seu conjunto simultaneamente entre um empregador e candidato/colaborador.

De salientar que os valores, missão e estratégia de uma organização caminham a par com o posicionamento do mercado. Numa sociedade globalizada garantir competitividade não se resume a dispor de um determinado produto ou serviço, trata-se cada vez da orientação para
o cliente, qualidade da experiência, níveis de satisfação e engagement que proporcionamos.

Marcamos a diferença quando…
… nos colocamos no lugar do outro.

… verdadeiramente nos propomos acompanhar a jornada de um candidato ou cliente.

… escutamos as suas verdadeiras necessidades.

… a informação é personalizada, direccionada e fundamentada na comunicação e feedback no tempo certo.

… conseguimos gerir expectativas ajustadas à realidade.

… não desistimos de procurar a melhor solução, mesmo que essa não seja a via mais rápida ou fácil.

… transmitimos confiança.

… conhecemos a realidade e transmitimos rigor.

… identificamos skills relevantes.

… o trabalho é realizado com qualidade, método e brio profissional.

… somos elementos facilitadores.

… as pessoas sentem que as estratégias foram pensadas com base na sua satisfação.

… os interlocutores têm impacto nos processos.

… objectivos de um candidato/colaborador estão alinhados com os objectivos e estratégia de uma empresa.

… um empregador reconhece competências e o valor das pessoas para o seu negócio.

… uma organização encontra o perfil certo para alavancar um projecto.
… um candidato/colaborador vê potenciado o seu talento.

… o sucesso profissional de um indivíduo leva ao sucesso uma organização.

… o nosso trabalho é recomendado.

“customer delight experience
from people to people
is not about what to do, but about how you get it done
always improving, do it better
the key for success”