Na era da revolução digital, a Inteligência Artificial (IA) assume um papel cada vez mais proeminente no mundo do trabalho. À medida que a tecnologia avança e se integra em diversas áreas, a necessidade de aprimoramento das competências dos profissionais torna-se crucial para enfrentar os desafios do futuro.

Segundo o Workmonitor 2024 da Randstad, os talentos continuam a dar prioridade à preparação das suas competências para o futuro, especialmente à luz da adoção generalizada da IA. Conscientes das transformações que a IA pode trazer ao mercado de trabalho, os trabalhadores procuram constantemente atualizar e aperfeiçoar as suas competências, adaptando-se às exigências de um ambiente em constante evolução.

People in an office having a meeting, taking notes, coffee.
People in an office having a meeting, taking notes, coffee.

Apesar de existir uma atitude mais complexa no que diz respeito à progressão de carreira, os dados do Workmonitor 2024, apontam que cerca de um terço dos trabalhadores (29%) deixaria um emprego que não oferecesse formação e oportunidades de desenvolvimento. Esta postura reflete a importância que os profissionais atribuem ao contínuo crescimento pessoal e profissional, reconhecendo que a estagnação pode ser prejudicial num mundo em constante transformação.

E esta é vista como uma responsabilidade partilhada entre trabalhadores e empregadores. Conscientes do impacto positivo que o investimento na formação e desenvolvimento dos colaboradores pode ter nas suas organizações, os empregadores procuram cada vez mais oferecer programas de capacitação e atualização profissional, reconhecendo que o crescimento individual contribui para o crescimento coletivo.

A IA está no topo das competências que as pessoas querem desenvolver. Conscientes do potencial disruptivo da IA, os profissionais estão interessados em adquirir conhecimentos e competências nesta área, reconhecendo as oportunidades que a tecnologia pode trazer, tanto a nível pessoal como profissional.

Em suma, a integração da IA no mercado de trabalho redefine não só as competências exigidas, mas também a forma como os profissionais encaram o seu desenvolvimento e progressão de carreira. Num mundo onde a mudança é a única constante, a capacidade de adaptação e aprendizagem contínua tornam-se aspetos fundamentais para o sucesso e a realização profissional.

saiba tudo sobre as tendências do talento para 2024 com o workmonitor da Randstad

download do workmonitor

Este texto foi produzido com o apoio de uma ferramenta de Inteligência Artificial Generativa. Neste texto, o que lemos são parágrafos que conjugam a recolha de informação de várias e diferentes fontes de dados com base num algoritmo que tem capacidade para devolver resultados com base no que lhe foi pedido. Neste texto, não vimos uma análise crítica dos dados. Este texto foi escrito por uma ferramenta de inteligência artificial e neste texto, o que falta é a componente humana que consegue acrescentar valor à informação que é devolvida. 

É inegável o potencial destas ferramentas, mas cabe aos profissionais pensarem de forma crítica as possibilidades de criação com o apoio de um programa que disponibiliza um volume de informação quase infinito. Falamos de conteúdo escrito por um robot vs aquele que é produzido por uma pessoa. O primeiro consegue devolver os dados de forma instantânea mas é o segundo quem consegue levar a informação mais além, correlacionar dados com vivências e experiências pessoais e profissionais. E aqui sim, encontramos o verdadeiro potencial da entrada da inteligência artificial no mercado de trabalho. O fator humano segue como primordial na especificação de uma determinada tarefa, na adaptação a um determinado cenário, no cuidado com o que é dito, nas integrações tecnológicas necessárias. Porque a verdade é que um robot também precisa das nossas competências humanas para ser ensinado.

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this is a man
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paulo ayres

senior manager, engineering & industry