<p><span>Os líderes empresariais são os mais admirados pelos cidadãos e, entre eles, as mulheres são as que mais se destacam.</span></p>
<p><span>Esta é a conclusão da terceira edição</span><span> do </span><span><a href="http://www.ketchum.com/leadership-communication-monitor-2014"; target="_blank">Ketchum Leadership Communication Monitor</a>, resultante de um inquérito realizado a mais de 6.500 pessoas em todo o mundo. </span></p>
<p><span>O relatório estuda a percepção que os cidadãos possuem sobre os líderes empresariais, políticos, figuras sociais e de organizações sindicais.</span></p>
<p><span>Os líderes empresariais são os mais admirados, ainda que apenas 29% dos inquiridos afirmem admirá-los. No outro lado da balança, 70% afirmam sentir-se defraudados pelos líderes políticos que não cumpriram as suas expectativas.</span></p>
<p><span>Dos sete traços de liderança efectiva estudada, mais de metade dos inquiridos considera que as mulheres têm um melhor desempenho em quatro deles: liderar através do exemplo, comunicar de forma aberta e transparente, admitir erros e aproveitar o melhor das outras pessoas. Isto é, os temas relacionados com a comunicação e com a colaboração.</span></p>
<p><span>Na gestão da crise, os resultados dos homens e mulheres são muito semelhantes (48% considera que os homens a gerem melhor e 52%, as mulheres).</span></p>
<p><span>O estudo também detecta que, de forma geral, os cidadãos entendem que os líderes que ostentam o poder não são eficientes (78% dos inquiridos assim o acredita) e, assim, consideram que assumem a sua responsabilidade perante uma crise (87%).</span></p>
<p><span>Para além disso, apenas 15% dos inquiridos acredita que esta situação melhorará no próximo ano.</span></p>
<p><span>No que toca à incidência do líder sobre os resultados das organizações, o estudo mostra que os cidadãos tendem mais a castigá-la devido a uma percepção negativa dos seus líderes (61% dos inquiridos afirmam ter castigado uma empresa no último ano) do que a premiá-las com uma percepção positiva (52% iniciou ou assegurou a sua relação com a empresa com base nele).</span></p>
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<p><em><span>Este artigo foi publicado pela primeira vez em: </span></em><em><span><a href="http://www.randstad.es/"; target="_blank">www.randstad.es</a></span></em></p&gt;