<p>Este &eacute; o principal resultado do Randstad Workmonitor de Junho que abrange 33 pa&iacute;ses. Nunca a identifica&ccedil;&atilde;o, reten&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento de talentos foi um desafio t&atilde;o grande para as empresas.<br />
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Apesar de mais de metade dos colaboradores inquiridos considerar que tem o trabalho perfeito, a verdade &eacute; que 75% mudaria se pudessem ganhar mais dinheiro noutra empresa. &ldquo;Este resultado n&atilde;o &eacute; surpreendente e em Portugal sentimos tamb&eacute;m esta tend&ecirc;ncia&rdquo; afirma Daria Neto, respons&aacute;vel da &aacute;rea de Assessments da Randstad Professionals. &ldquo;Estamos muitas vezes focados em atrair talento, mas nem sempre completamos esse processo com a reten&ccedil;&atilde;o, avalia&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento do mesmo, para que este possa ser potenciado ao servi&ccedil;o das necessidades do neg&oacute;cio&rdquo;.</p>
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As raz&otilde;es para a mudan&ccedil;a de trabalho n&atilde;o se restringem ao sal&aacute;rio. O estudo demonstra a import&acirc;ncia da rela&ccedil;&atilde;o da fun&ccedil;&atilde;o com as compet&ecirc;ncias do colaborador, com a particularidade de demonstrar que mesmo no caso de colaboradores que exercem fun&ccedil;&otilde;es relacionadas com a sua &aacute;rea de forma&ccedil;&atilde;o, mesmo estes (71%) mudariam de trabalho para um emprego em que se adequasse ainda mais &agrave; sua &aacute;rea de estudo.&nbsp;</p>
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&ldquo;Estes resultados demonstram claramente a necessidade de avaliarmos e conhecermos os nossos colaboradores, de forma independente e al&eacute;m da avalia&ccedil;&atilde;o de desempenho. O capital humano &eacute; uma entidade viva e em constante evolu&ccedil;&atilde;o na realidade das empresas. As pessoas que escolhemos h&aacute; 10 anos atr&aacute;s s&atilde;o hoje pessoas diferentes, com mais compet&ecirc;ncias, com pontos fortes e pontos a melhorar diferentes. Avaliar de forma imparcial este capital &eacute; tamb&eacute;m uma forma de reter talento e de aumentar a produtividade das empresas&rdquo; acrescenta a mesma respons&aacute;vel.</p>
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O Randstad Workmonitor analisa ainda trimestralmente em 33 pa&iacute;ses o indicador de mobilidade, de confian&ccedil;a e de satisfa&ccedil;&atilde;o dos colaboradores comparando com os resultados do trimestre anterior.</p>
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&ldquo;As condi&ccedil;&otilde;es conjunturais adversas levam a que o &iacute;ndice de mobilidade possa ter um n&uacute;mero enganador. Ou seja, as pessoas n&atilde;o pensam em mudar devido ao desemprego e &agrave; instabilidade econ&oacute;mica e n&atilde;o por se sentirem comprometidos com o projecto ou realizados na sua fun&ccedil;&atilde;o. &Eacute; preciso juntar estes indicadores e trabalh&aacute;-los nas empresas para termos as pessoas certas nas fun&ccedil;&otilde;es adequadas, para que os colaboradores desenvolvam o seu potencial e sejam verdadeiros talentos dentro da organiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; afirma Daria Neto.</p>
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Com base na sua experi&ecirc;ncia de recrutamento e selec&ccedil;&atilde;o a Randstad Professionals lan&ccedil;ou a &aacute;rea de Assessments focada nas pessoas e no seu ciclo de vida com as empresas: Assessment New Talent (atrair), Assessment DNA (reter) e Assessment &amp; Development (desenvolver). &ldquo;Temos muita experi&ecirc;ncia nesta &aacute;rea, mas reconhecemos que o mercado precisa e exige uma solu&ccedil;&atilde;o desenhada para esta nova conjuntura. A realidade da economia, a exig&ecirc;ncia e a din&acirc;mica dos mercados, assim como a globaliza&ccedil;&atilde;o do trabalho levou-nos a autonomizar a nossa oferta. A &aacute;rea de assessments &eacute; cr&iacute;tica para as empresas e a sua rela&ccedil;&atilde;o com as pessoas enquanto colaboradores e elemento cr&iacute;tico para o sucesso do neg&oacute;cio&rdquo; indica a mesma respons&aacute;vel.<br />
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