Os portugueses identificam os setores da avia&ccedil;&atilde;o; tecnologias de informa&ccedil;&atilde;o e consultoria; turismo e lazer; banca; comida e bebidas como as &aacute;reas com maior reconhecimento de marca (awareness) e atratividade para trabalhar. Mas &eacute; o sector da s&uacute;de que muito embora n&atilde;o tenha as marcas mais conhecidas que vence na atratividade para trabalhar. Esta &eacute; a conclus&atilde;o do Randstad Employer Brand Award, o maior estudo independente de employer branding promovido pela Randstad junto da popula&ccedil;&atilde;o ativa nacional.<br />
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Os fatores que levam &agrave; distin&ccedil;&atilde;o destes setores s&atilde;o a sa&uacute;de financeira, responsabilidade social, conte&uacute;do de trabalho interessante, seguran&ccedil;a profissional, bom ambiente de trabalho, boa reputa&ccedil;&atilde;o e equil&iacute;brio entre vida pessoal e profissional.<br />
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Focando apenas na atratividade laboral, o setor da sa&uacute;de &eacute; eleito pelos portugueses como o mais atrativo para trabalhar. O top-3 dos atributos valorizados no setor da sa&uacute;de s&atilde;o a sa&uacute;de financeira das organiza&ccedil;&otilde;es, a boa reputa&ccedil;&atilde;o e a utiliza&ccedil;&atilde;o de tecnologia recente. Merece nota, no entanto, o facto do reconhecimento das marcas que operam neste setor ainda n&atilde;o ser muito elevado.<br />
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De acordo com a perce&ccedil;&atilde;o dos inquiridos, as empresas mais atrativas para trabalhar em Portugal s&atilde;o a Microsoft, que mant&eacute;m o 1.&ordm; lugar conquistado no ano passado, seguida pela Hovione Farmaci&ecirc;ncia, e pela TAP, que repete o 3.&ordm; lugar conquistado em 2017. O Top-10 das empresas mais atrativas fica completo com a Nestl&eacute;, ANA &ndash; Aeroportos de Portugal, RTP, Delta Caf&eacute;s, Siemens, Banco de Portugal e Corticeira Amorim.<br />
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O estudo tamb&eacute;m reconheceu as empresas que se distinguiram nos principais crit&eacute;rios:<br />
- Nestl&eacute; na categoria &ldquo;Sa&uacute;de financeira&rdquo;;&nbsp;<br />
- Banco de Portugal em &ldquo;Sal&aacute;rio e Benef&iacute;cios&rdquo;, &ldquo;Seguran&ccedil;a no Trabalho&rdquo; e &ldquo;Progress&atilde;o de Carreira&rdquo;;&nbsp;<br />
- Siemens em &ldquo;Utiliza&ccedil;&atilde;o de Tecnologia de Ponta&rdquo;;<br />
- Delta Caf&eacute;s em &ldquo;Ambiental e Socialmente Respons&aacute;vel&rdquo;, &ldquo;Equil&iacute;brio trabalho/vida pessoal&rdquo;; &ldquo;Reputa&ccedil;&atilde;o e Ambiente de Trabalho&rdquo; e &ldquo;Ambiente de Trabalho<br />
- RTP em &ldquo;Trabalho estimulante e desafiante&rdquo;<br />
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<h4>portugueses valorizam equil&iacute;brio entre vida pessoal e profissional&nbsp;</h4>
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Perante uma decis&atilde;o de emprego, os portugueses j&aacute; n&atilde;o consideram a estabilidade de carreira como o fator principal, destacando o equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional na tomada de decis&atilde;o para o seu trajeto profissional. Esta &eacute; a principal mudan&ccedil;a no Randstad Employer Brand Research 2018 face aos dados identificados nas edi&ccedil;&otilde;es anteriores deste estudo.<br />
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De acordo com os dados recolhidos, 53% dos inquiridos destacaram como fator primordial o equil&iacute;brio entre a vida pessoal profissional, seguida pela estabilidade de carreira (52%), que at&eacute; aqui era apontado como fator mais cr&iacute;tico pelos inquiridos. Outra evolu&ccedil;&atilde;o a destacar diz respeito &agrave; valoriza&ccedil;&atilde;o do crit&eacute;rio progress&atilde;o de carreira (51%) face ao ambiente de trabalho (49%), que era um dos fatores em evid&ecirc;ncia em 2017. O sal&aacute;rio e benef&iacute;cios continuam a ser o crit&eacute;rio mais importante numa decis&atilde;o de emprego (66%), mas de acordo com a Randstad este &eacute; um fator &ldquo;higi&eacute;nico&rdquo; na rela&ccedil;&atilde;o laboral e n&atilde;o um elemento diferenciador na proposta de valor do empregador (EVP &ndash; employer value proposition).&nbsp;&nbsp;<br />
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Paulo Alexandre Ferreira, Secret&aacute;rio de Estado Adjunto e do Com&eacute;rcio (SEAC), que presidiu &agrave; abertura da cerim&oacute;nia que distingue as empresas mais atractivas para trabalhar afirma que &ldquo;a an&aacute;lise da atitude e das expectativas dos trabalhadores face ao ambiente de trabalho permite identificar quais os fatores mais valorizados e que podem influenciar a escolha de uma carreira ou de uma empresa espec&iacute;fica, ajudando na gest&atilde;o dos recursos humanos de forma a potenciar a atividade e, ao mesmo tempo, dando vantagem competitiva para atrair e reter os melhores talentos&rdquo;.<br />
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Aprofundado a an&aacute;lise e focando no perfil sociodemogr&aacute;fico dos inquiridos s&atilde;o detetadas diferentes abordagens consoante o g&eacute;nero, a idade e as habilita&ccedil;&otilde;es liter&aacute;rias. A maioria dos homens (66%) considera o sal&aacute;rio e os benef&iacute;cios mais importantes, enquanto as mulheres (57%) valorizam mais do que os homens um bom equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional. Ao n&iacute;vel de grupos et&aacute;rios, a gera&ccedil;&atilde;o dos 18 aos 24 anos destaca as oportunidades progress&atilde;o de carreira (57%) face a outros atributos; os inquiridos entre os 25 e os 44 anos apontam o sal&aacute;rio e benef&iacute;cios como fator mais importante (69%) e a gera&ccedil;&atilde;o entre os 45 e 64 anos &eacute; a que d&aacute; maior import&acirc;ncia &agrave; sa&uacute;de financeira (42%). Assumindo como crit&eacute;rio de an&aacute;lise as habilita&ccedil;&otilde;es liter&aacute;rias, constata-se que os inquiridos com forma&ccedil;&atilde;o superior d&atilde;o maior import&acirc;ncia ao equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional (57%), em detrimento da seguran&ccedil;a profissional que est&aacute; em destaque nos perfis com menor grau de forma&ccedil;&atilde;o.<br />
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Para Jos&eacute; Miguel Leonardo, CEO da Randstad Portugal, &ldquo;estas assimetrias conseguem ser compreendidas quando ligadas &agrave; nossa conjuntura. No ano passado a seguran&ccedil;a profissional j&aacute; era um atributo com enorme relev&acirc;ncia, mas acreditamos que o aumento da confian&ccedil;a, assim como a descida da taxa de desemprego, est&atilde;o a trazer novos fatores de atratividade para cima da mesa.&rdquo;&nbsp;<br />
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&ldquo;A abordagem ao mundo do trabalho pelas gera&ccedil;&otilde;es mais novas (millennial e Z) tamb&eacute;m t&ecirc;m vindo a alterar o paradigma e, por isso, &eacute; f&aacute;cil compreender o aumento do equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional, assim como a progress&atilde;o de carreira, em especial para quem est&aacute; a come&ccedil;ar a sua vida profissional&rdquo;, conclui Jos&eacute; Miguel Leonardo.<br />
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<h4>uma quest&atilde;o de perspetiva e de expetativa: diferen&ccedil;as entre o que os candidatos procuram e o que as empresas oferecem</h4>
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Analisando os resultados do Randstad Employer Brand Research, constata-se um desfasamento entre os crit&eacute;rios que os candidatos valorizam numa decis&atilde;o de emprego e os fatores em que os principais empregadores em Portugal s&atilde;o bem classificados. Do lado dos trabalhadores, os crit&eacute;rios mais valorizados s&atilde;o o sal&aacute;rio e benef&iacute;cios, equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional e seguran&ccedil;a profissional. Mas quando os inquiridos avaliam as empresas, as melhores classifica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o nos atributos: sa&uacute;de financeira, utiliza&ccedil;&atilde;o das tecnologias mais recentes e uma muito boa reputa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;<br />
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Quando comparados os resultados dos crit&eacute;rios mais valorizados pelos portugueses no seu processo de decis&atilde;o com a classifica&ccedil;&atilde;o que d&atilde;o &agrave;s empresas que conhecem verifica-se que o top-3 &eacute; formado pelos crit&eacute;rios sal&aacute;rio e benef&iacute;cios; equil&iacute;brio entre vida pessoal e profissional e seguran&ccedil;a laboral. Se o crit&eacute;rio progress&atilde;o de carreira &eacute; o que parece estar mais equilibrado entre a import&acirc;ncia para o inquirido e a classifica&ccedil;&atilde;o dada &agrave;s empresas, a diferen&ccedil;a mais acentuada regista-se no equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional.<br />
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&ldquo;Este tema n&atilde;o &eacute; novo nas organiza&ccedil;&otilde;es, h&aacute; muito que se fala na import&acirc;ncia deste equil&iacute;brio e at&eacute; na rela&ccedil;&atilde;o do mesmo com a felicidade dos nossos talentos. Mas a tecnologia talvez tenha ajudado a &ldquo;desequilibrar&rdquo; o hor&aacute;rio de trabalho e, por isso, &eacute; necess&aacute;rio olhar de forma mais profunda para este tema. Claramente, as necessidades do mercado s&atilde;o outras, com ritmo de resposta e execu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pido e exigente. O mundo laboral, tal como o conhec&iacute;amos, mudou&rdquo;, afirma Jos&eacute; Miguel Leonardo.<br />
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&ldquo;Portugal conta com excelentes profissionais, que rivalizam com os melhores do mundo nas mais diversas &aacute;reas, e tem tamb&eacute;m condi&ccedil;&otilde;es &uacute;nicas para conseguir atrair talento internacional, tal como tem atra&iacute;do investimento externo. A qualidade dos nossos recursos humanos &eacute; um dos grandes trunfos existentes na hora da tomada de decis&otilde;es de investimento&rdquo; conclui Paulo Alexandre Ferreira, Secret&aacute;rio de Estado Adjunto e do Com&eacute;rcio (SEAC).<br />
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<h4>confian&ccedil;a no mercado e retoma da economia estimulam portugueses a mudar de emprego</h4>
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O otimismo vivido em rela&ccedil;&atilde;o ao comportamento da economia nacional est&aacute; a contribuir para que os portugueses se sintam mais confiantes para mudar de emprego. Segundo os dados apurados pelo Randstad Employer Brand Research, 15% dos inquiridos trocou mesmo de empresa no &uacute;ltimo ano e 27% tem nos seus planos fazer essa altera&ccedil;&atilde;o no pr&oacute;ximo ano. Esta realidade faz ressaltar a necessidade de as empresas refor&ccedil;arem as suas estrat&eacute;gias de reten&ccedil;&atilde;o de pessoas e de atra&ccedil;&atilde;o de talento.<br />
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O estudo sublinha tamb&eacute;m mudan&ccedil;as na forma de procurar novas oportunidades de emprego. Os portais agregadores de emprego revelaram-se mais importantes para quem j&aacute; mudou de empresa e s&atilde;o apontados por quem est&aacute; a planear fazer essa mudan&ccedil;a como o canal em destaque para procurar a oportunidade desejada. A rede de contactos pessoais e refer&ecirc;ncias seguidas pelas empresas de recrutamento s&atilde;o os outros dois canais em evid&ecirc;ncia na busca de um novo emprego.<br />
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Um dado curioso do estudo &eacute; o facto do LinkedIn (45%) estar atr&aacute;s de entidades p&uacute;blicas (47%), como o IEFP, como canal para a procura de emprego, realidade que demonstra que esta &eacute; uma rede de refer&ecirc;ncia mas n&atilde;o para a generalidade de fun&ccedil;&otilde;es e perfis. Enquanto os inquiridos entre os 18 e 24 anos s&atilde;o os que t&ecirc;m maior tend&ecirc;ncia para utilizar o Google (51%) face &agrave;s restantes faixas et&aacute;rias, a gera&ccedil;&atilde;o dos 45 aos 64 anos apoia-se mais na sua rede pessoal ou em refer&ecirc;ncias (61%). Analisando pela perspetiva da escolaridade, verifica-se que os inquiridos com forma&ccedil;&atilde;o mais baixa destacam as entidades p&uacute;blicas como principal canal para a promo&ccedil;&atilde;o do emprego (49%), enquanto pessoas com maior escolaridade se apoiam em portais de emprego (75%).<br />
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<h4>mudar ou ficar: fatores-chave para a decis&atilde;o</h4>
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<p>O Randstad Employer Brand Research identifica os motivos que levaram os inquiridos a mudar de emprego ou a ficar na empresa. Olhando apenas para os inquiridos que indicaram que se mantiveram na mesma empresa e n&atilde;o t&ecirc;m planos para sair nos pr&oacute;ximos 12 meses, verifica-se que a estabilidade profissional &eacute; o fator em destaque (48%), superando sal&aacute;rio e benef&iacute;cios (41%) e sa&uacute;de financeira da organiza&ccedil;&atilde;o (40%). Considerando os inquiridos que mudaram de emprego ou que t&ecirc;m o objetivo de faz&ecirc;-lo nos pr&oacute;ximos 12 meses os principais fatores que sustentam a decis&atilde;o s&atilde;o a compensa&ccedil;&atilde;o baixa (54%), evolu&ccedil;&atilde;o de carreira curta (50%) e falta de reconhecimento (42%).</p>
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<h4>setores e empresas mais atrativos para trabalhar</h4>
<p>O Randstad Employer Brand Award identifica o sector da sa&uacute;de; avia&ccedil;&atilde;o; tecnologias de informa&ccedil;&atilde;o e consultoria; turismo e lazer; banca; comida e bebidas como os setores como os setores com maior reconhecimento de marca (awareness) e atratividade. Os fatores que levam &agrave; distin&ccedil;&atilde;o destes setores como os mais atrativos para trabalhar s&atilde;o a sa&uacute;de financeira, responsabilidade social, conte&uacute;do de trabalho interessante, seguran&ccedil;a profissional, bom ambiente de trabalho, boa reputa&ccedil;&atilde;o e equil&iacute;brio entre vida pessoal e profissional.<br />
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Focando apenas na atratividade laboral, o setor da sa&uacute;de &eacute; eleito pelos portugueses como o mais atrativo para trabalhar. O top-3 dos atributos valorizados no setor da sa&uacute;de s&atilde;o a sa&uacute;de financeira das organiza&ccedil;&otilde;es, a boa reputa&ccedil;&atilde;o e a utiliza&ccedil;&atilde;o de tecnologia recente. Merece nota, no entanto, o facto do reconhecimento das marcas que operam neste setor ainda n&atilde;o ser muito elevado.<br />
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De acordo com a perce&ccedil;&atilde;o dos inquiridos, as empresas mais atrativas para trabalhar em Portugal s&atilde;o a Microsoft, que mant&eacute;m o 1.&ordm; lugar conquistado no ano passado, seguida pela Hovione, e pela TAP, que repete o 3.&ordm; lugar conquistado em 2017. O Top-10 das empresas mais atrativas fica completo com a Nestl&eacute;, ANA &ndash; Aeroportos de Portugal, RTP, Delta Caf&eacute;s, Siemens, Banco de Portugal e Corticeira Amorim.<br />
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Na cerim&oacute;nia de entrega de pr&eacute;mios foram tamb&eacute;m reconhecidas as empresas do top 20 que se distinguiram nos principais crit&eacute;rios:<br />
- Nestl&eacute; na categoria &ldquo;Sa&uacute;de financeira&rdquo;;&nbsp;<br />
- Banco de Portugal em &ldquo;Sal&aacute;rio e Benef&iacute;cios&rdquo;, &ldquo;Seguran&ccedil;a no Trabalho&rdquo; e &ldquo;Progress&atilde;o de Carreira&rdquo;;&nbsp;<br />
- Siemens em &ldquo;Utiliza&ccedil;&atilde;o de Tecnologia de Ponta&rdquo;;<br />
- Delta Caf&eacute;s em &ldquo;Ambiental e Socialmente Respons&aacute;vel&rdquo;, &ldquo;Equil&iacute;brio trabalho/vida pessoal&rdquo;; &ldquo;Reputa&ccedil;&atilde;o e Ambiente de Trabalho&rdquo; e &ldquo;Ambiente de Trabalho<br />
- RTP em &ldquo;Trabalho estimulante e desafiante&rdquo;</p>
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<h4>ficha t&eacute;cnica e Metodologia do Randstad Employer Brand Research 2018</h4>
<p>- Amostra com 5177 participantes, com idades entre os 18 e os 65 anos, dos quais 47% do sexo masculino e 53% do sexo feminino, representativa da popula&ccedil;&atilde;o ativa de cada regi&atilde;o do Pa&iacute;s<br />
- Estudo realizado em dezembro de 2017 atrav&eacute;s de question&aacute;rio online CAWI<br />
- Estrutura do question&aacute;rio:<br />
1.&ordf; Parte: Identifica&ccedil;&atilde;o dos fatores (EVP &ndash; Employer Value Proposition) mais valorizados pelos inquiridos numa decis&atilde;o de emprego<br />
2.&ordf; Parte: Perante a apresenta&ccedil;&atilde;o de 30 marcas do top-150 de empregadores do Pa&iacute;s, &eacute; pedido aos inquiridos que identifiquem as que conhece (awareness) e, depois, indicar das que conhece em qual gostaria de trabalhar. Esta quest&atilde;o atribui os tr&ecirc;s primeiros lugares no Randstad Employer Brand Research e apenas s&atilde;o eleg&iacute;veis as empresas que tenham tido 10% de awareness em termos globais.<br />
3.&ordf; Parte: Perante 10 crit&eacute;rios de recursos humanos (EVP), &eacute; pedido aos inquiridos que indiquem de que forma perceciona as marcas que conhece em cada um. Estas respostas est&atilde;o na base dos pr&eacute;mios de reconhecimento atribu&iacute;dos.<br />
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<h4>sobre o &ldquo;Randstad Employer Brand Research&rdquo;</h4>
<p>O &ldquo;Randstad Employer Brand Research&rdquo; &eacute; o maior estudo independente de employer branding, desenvolvido junto da popula&ccedil;&atilde;o ativa, promovido pela Randstad h&aacute; 17 anos em 30 pa&iacute;ses, com respostas de mais de 175 mil pessoas, e em Portugal desde 2016.&nbsp;<br />
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Mais do que um ranking ou uma elei&ccedil;&atilde;o, o &ldquo;Randstad Employer Brand Award&rdquo; identifica as empresas que mais capacidade de atra&ccedil;&atilde;o conseguem exercer sobre o mercado de trabalho, tendo em conta crit&eacute;rios de recursos humanos como sal&aacute;rio, equil&iacute;brio entre a vida pessoal e profissional, oportunidades de carreira, forma&ccedil;&atilde;o, entre outros.&nbsp;&nbsp;<br />
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