J&aacute; s&atilde;o conhecidas as empresas mais atrativas para trabalhar a n&iacute;vel mundial. Google, IKEA, BMW, IBM, Audi e Virgin s&atilde;o algumas das marcas premiadas pelo &ldquo;Randstad Award&rdquo;, o maior estudo independente de employer branding, promovido pela Randstad junto da popula&ccedil;&atilde;o ativa de mais de 25 pa&iacute;ses do mundo, incluindo Portugal, que se estreou este ano nesta iniciativa.<br />
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O estudo, desenvolvido pelo ICMA Group para a Randstad, foi desenvolvido junto de mais de 200 mil pessoas, que representam mais de 75% da economia mundial, e elegeu como empresas mais atrativas para trabalhar as seguintes entidades:<br />
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&bull; Argentina &ndash; Hewlett-Packard<br />
&bull; Austr&aacute;lia &ndash; Virgin Australia<br />
&bull; B&eacute;lgica &ndash; GSK<br />
&bull; Canad&aacute; &ndash; Canadian Solar<br />
&bull; China &ndash; IBM<br />
&bull; Fran&ccedil;a &ndash; Dassault Aviation<br />
&bull; Alemanha &ndash; BMW<br />
&bull; Hong Kong &ndash; CLP<br />
&bull; Hungria &ndash; Audi<br />
&bull; &Iacute;ndia &ndash; Google<br />
&bull; It&aacute;lia &ndash; Ferrero<br />
&bull; Jap&atilde;o &ndash; Suntory<br />
&bull; Luxemburgo &ndash; RTL Group<br />
&bull; Mal&aacute;sia &ndash; Shell<br />
&bull; Holanda &ndash; Schiphol Airport e TNO (sem fins lucrativos)<br />
&bull; Nova Zel&acirc;ndia &ndash; Departamento de Conserva&ccedil;&atilde;o<br />
&bull; Pol&oacute;nia &ndash; KGHM Polska Miedz<br />
&bull; Portugal &ndash; TAP<br />
&bull; R&uacute;ssia &ndash; Gazprom<br />
&bull; Singapura &ndash; Changi Airport Group<br />
&bull; Espanha &ndash; IBM<br />
&bull; Su&eacute;cia &ndash; IKEA<br />
&bull; Su&iacute;&ccedil;a &ndash; Google<br />
&bull; Reino Unido &ndash; Rolls-Royce Group<br />
&bull; Estados Unidos da Am&eacute;rica &ndash; The Walt Disney Company<br />
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&Agrave; semelhan&ccedil;a do que tem vindo a ser registado ao longo dos &uacute;ltimos dois anos, o setor das tecnologias da informa&ccedil;&atilde;o (TI) &eacute; apontado pelos inquiridos de uma forma global como a &aacute;rea mais atrativa para trabalhar, seguida pela &aacute;rea da consultoria e pela &aacute;rea da sa&uacute;de.<br />
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O estudo global do &ldquo;Randstad Award&rdquo; deixa um alerta para as empresas multinacionais: existe uma diferen&ccedil;a entre os fatores valorizados pelos trabalhadores e os crit&eacute;rios mais relevantes para os empregadores. Os entrevistados apontam o sal&aacute;rio e os benef&iacute;cios proporcionados, a seguran&ccedil;a no trabalho a longo prazo e um ambiente agrad&aacute;vel no trabalho como as suas principais prioridades. Contudo, estes crit&eacute;rios s&atilde;o os que menos s&atilde;o associados ao trabalho numa grande empresa. O estudo revela que a notoriedade das marcas n&atilde;o se reflete automaticamente na atratividade percecionada pela popula&ccedil;&atilde;o ativa. Desta forma, as empresas t&ecirc;m necessidade de rever a sua abordagem ao mercado, sendo um desafio perceber o que os candidatos procuram e repensar as estrat&eacute;gias de capta&ccedil;&atilde;o e reten&ccedil;&atilde;o de talento.<br />
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Segundo o CEO da Randstad, Jacques van den Broek, &ldquo;o objetivo do nosso estudo anual de employer branding &eacute; identificar as empresas, espalhadas pelo mundo, que possuem as marcas mais atrativas aos olhos dos potenciais candidatos a um emprego, atendendo aos setores de atividade nos quais as pessoas pretendem trabalhar. Os vencedores do &lsquo;Randstad Award&rsquo; t&ecirc;m claramente um branding robusto e eficaz que est&aacute; a tocar no ponto certo da popula&ccedil;&atilde;o ativa nos respetivos pa&iacute;ses. Em termos setoriais, as TI continuam a formar o setor vencedor, mantendo-se como a &aacute;rea econ&oacute;mica mais atrativa para trabalhar pelo terceiro ano consecutivo. Contudo, se existe aspeto no qual as marcas em termos gerais devem melhorar &eacute; num maior enfoque nos crit&eacute;rios que as pessoas mais valorizam perante um potencial empregador&rdquo;.<br />
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